Aula presencial dia 4 de fevereiro de 2018
Estimado professor, acredito que já tenha percebido que nosso SLIDE semanal traz uma abordagem DETALHADA de todos os pontos abordados na lição. É um resumo da lição fazendo uso de uma metodologia moderna de ensino, tornando-o mais eficiente e efetivo. Aplica-se ao conteúdo da lição, ilustrações com figuras relacionadas com cada tópico a ser ensinado.
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Texto Áureo
“E o
sacerdote molhará o seu dedo no sangue,
e daquele sangue espargirá sete vezes
perante
o Senhor, diante do véu do santuário”. (Levítico 4:6)
Verdade Aplicada
O
sacrifício que Jesus fez por nós, vertendo o Seu sangue na cruz,
permite que
Deus aja com misericórdia, perdoando os nossos pecados.
Motivo de Oração
Ore
para que os líderes cristãos permaneçam fiéis.
Hinos sugeridos.
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toque no vídeo da musica que estiver tocando para interromper o som.
20 - Olhai pra o Cordeiro de Deus
491 - Há Poder no Sangue de Jesus
521 - Vem o passo dar !
Levítico 4:3;13;14
|
3 Se o
sacerdote ungido pecar para escândalo do povo, oferecerá pelo seu pecado, que
pecou, um novilho sem mancha, ao Senhor, por expiação do pecado.
13 Mas,
se toda a congregação de Israel errar, e o negócio for oculto aos olhos da
congregação, e se fizerem, contra algum dos mandamentos do Senhor, aquilo que
se não deve fazer, e forem culpados,
14 E o
pecado em que pecarem for notório, então, a congregação oferecerá um novilho,
por expiação do pecado, e o trará diante da tenda da congregação. |
Segunda-Feira – Levítico 4:3-4
|
4: 3 e o sacerdote ungido pecar para escândalo do povo, oferecerá ao Senhor, pelo seu pecado, que cometeu, um novilho sem defeito, por expiação do pecado.
4 :4 E trará o novilho à porta da tenda da congregação, perante o Senhor, e porá a sua mão sobre a cabeça do novilho, e degolará o novilho perante o Senhor. |
Terça-Feira –
|
4 : 13 Mas, se toda a congregação de Israel pecar por ignorância, e o erro for oculto aos olhos do povo, e se fizerem contra alguns dos mandamentos do Senhor, aquilo que não se deve fazer, e forem culpados,
4 : 14 E quando o pecado que cometeram for conhecido, então a congregação oferecerá um novilho, por expiação do pecado, e o trará diante da tenda da congregação, |
Quarta-Feira –
|
4 : 22 Quando um príncipe pecar, e por ignorância proceder contra algum dos mandamentos do Senhor seu Deus, naquilo que não se deve fazer, e assim for culpado;
4 : 23 Ou se o pecado que cometeu lhe for notificado, então trará pela sua oferta um bode tirado das cabras, macho sem defeito; |
Quinta-Feira – Levítico 4:27-28
|
4 : 27 E, se qualquer pessoa do povo da terra pecar por ignorância, fazendo contra algum dos mandamentos do Senhor, aquilo que não se deve fazer, e assim for culpada;
4 : 28 Ou se o pecado que cometeu lhe for notificado, então trará pela sua oferta uma cabra sem defeito, pelo seu pecado que cometeu, |
Sexta-Feira – Levítico 6:24-27
|
6 : 24 Falou mais o Senhor a Moisés, dizendo:
6 : 25 Fala a Arão e a seus filhos, dizendo: Esta é a lei da expiação do pecado; no lugar onde se degola o holocausto se degolará a expiação do pecado perante o Senhor; coisa santíssima é. 6 : 26 O sacerdote que a oferecer pelo pecado a comerá; no lugar santo se comerá, no pátio da tenda da congregação. 6 : 27 Tudo o que tocar a carne da oferta será santo; se o seu sangue for espargido sobre as vestes de alguém, lavarás em lugar santo aquilo sobre o que caiu. |
Sábado – 1 João 1:7-10
|
1 : 7 Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado.
1 : 8 Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós. 1 : 9 Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça. 1 : 10 Se dissermos que não pecamos, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós. |
IMPORTANTE
Apresento neste BLOG o Esboço da Lição e os comentários como
professor de EBD em cima do PAE - PLANO DE AULA EXPOSITIVA
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NÃO APRESENTO O CONTEÚDO COMPLETO DIGITALIZADO DAS REVISTAS
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ESBOÇO DA LIÇÃO
Introdução
1. O
pecado do sacerdote e do povo.
2. O
pecado do príncipe.
3. O
pecado de uma pessoa do povo.
Conclusão
O sacrifício pelo pecado (Lv 4). Visava expurgar o pecado cometido, involuntariamente, ou por ignorância.
(Lições CPAD Jovens e Adultos - 2008 - 4 Trimestre)
Obs. Expurgar é o mesmo que limpar e ou purificar.
TEXTO ÁUREO
“E o sacerdote molhará o seu dedo no sangue, e daquele sangue espargirá sete vezes perante o Senhor, diante do véu do santuário”. (Levítico 4:6).
E semelhantemente
aspergiu com sangue o tabernáculo e todos os vasos do ministério.
E quase todas as
coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e sem derramamento de
sangue não há remissão. (Hb 9:21,22)
VERDADE APLICADA
O sacrifício que Jesus fez por nós, vertendo o Seu sangue na cruz, permite que Deus aja com misericórdia, perdoando os nossos pecados.
A mensagem da cruz continua e sempre será a mais linda e atual, você a prioriza em suas pregações ?
Não se importe com as criticas, mas pregue o evangelho genuíno que está fundamentado no sacrifício que Jesus fez por nós. Infelizmente temos ouvido algumas mensagens estranhas à luz das escrituras.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
1 - Mostrar a responsabilidade do sacerdote e da
congregação diante do Senhor;
2 - Ensinar que o líder tem responsabilidade diante do
povo;
3 - Evidenciar que temos responsabilidade individual
diante de Deus.
TEXTO REFERÊNCIA
Levítico 4:3; 13; 14;
3 Se o
sacerdote ungido pecar para escândalo do povo, oferecerá pelo seu pecado, que
pecou, um novilho sem mancha, ao Senhor, por expiação do pecado.
13 Mas,
se toda a congregação de Israel errar, e o negócio for oculto aos olhos da
congregação, e se fizerem, contra algum dos mandamentos do Senhor, aquilo que
se não deve fazer, e forem culpados,
14 E o
pecado em que pecarem for notório, então, a congregação oferecerá um novilho,
por expiação do pecado, e o trará diante da tenda da congregação.
INTRODUÇÃO
O
pecado impede o relacionamento de Deus com o homem, mas o amor de Deus fez com
que Ele oferecesse o Seu Filho para morrer pelo homem e assim Deus pode
restaurar essa comunhão.
Professor, hoje
estudaremos o capítulo quatro de Levíticos que discute as ofertas pelo pecado. Mencionaremos quatro
classes de ofensores: O sacerdote ungido (vers. 3-12), toda a congregação (vers. 13 e 21), o príncipe
(vers. 22-26), um do povo comum (vers. 27-35).
Seria interessante iniciar
fazendo uma síntese sobre pecado para contextualizar com o tema:
Porque todos pecaram e destituídos estão da
glória de Deus; (Rm 3:23)
“Em Romanos 1-3,
Paulo argumentou que toda humanidade está perdida nas
garras do pecado, tanto judeus como
gentios. Em Romanos 4, ele mostrou que a justificação pela fé também está universalmente
disponível a todos aqueles que crêem que Deus manterá a promessa que fez no evangelho — tanto para os
gentios como para os judeus.
Agora, Paulo dá um
passo atrás, apenas por um momento, para perguntar como
pode ser isso. Como todos os homens
tornaram-se pecadores? E como a vida pode ser oferecida a todos?
Como contexto,
precisamos entender uma coisa importante sobre o relacionamento entre ‘pecado’ e ‘pecados’. Enquanto
'pecados' são atos de iniqüidade ou transgressões à Lei de Deus, o ‘pecado’ é algo diferente.
Ele se refere àquele
defeito essencial da natureza humana que distorce o caráter moral
do homem, obscurece sua inteligência
e o incita em direção ao mal. De acordo com a terminologia bíblica, esta condição é freqüentemente
mencionada como ‘morte’, não no sentido biológico, mas espiritual” (RICHARDS, Lawrence
O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. 1ª Edição.
RJ: CPAD, 2014, p.300).
1. O pecado do sacerdote.
O
pecado deturpou a criação e ao homem ficou impossível fazer o que é agradável a
Deus. O homem ficou impossibilitado de fazer qualquer coisa que Deus ordenasse.
A lei foi dada para mostrar essa incapacidade do homem.
(Lições CPAD » Jovens 2016 » 1º Trimestre)
1.1. O pecado do sacerdote.
Se o
sacerdote pecasse, o texto bíblico afirma que deveria ser levado para o
sacrifício da expiação um novilho (Lv 4.3). O pecado do sacerdote afetava toda
a congregação e desse modo era exigido para o sacrifício um novilho, que era o
maior animal para oferta. A missão do sacerdote em poder se aproximar de Deus
em benefício do povo também aumentava a sua responsabilidade perante o Senhor.
A grande responsabilidade do sacerdote comprometeria toda a congregação, caso
algum pecado estivesse sobre ele. A excelência do ministério vem acompanhada de
grandes responsabilidades.
Assim comentou
Russel N Champlin: “Quando um sacerdote pecava, escandalizava o povo todo, por
ser o homem que, supostamente, ensinava os outros. Ver 2 Coríntios 6.3 quanto a
um paralelo no Novo Testamento. Ver também o trecho de Tiago 3.1, onde lemos
que os líderes receberão juízo mais severo. O sacerdote que pecasse trazia
pecado sobre todos, por ser um representante de todos”. (Revista do professor)
Não dando nós
escândalo em coisa alguma, para que o nosso ministério não seja censurado; (2Co6.3)
1.2. O pecado da congregação.
No caso
de a congregação cometer algum tipo de sacrilégio (pecado grave contra as
coisas sagradas), isso tornava impossível a
habitação de Deus no arraial, pois o fundamento da habitação de Deus no meio do
seu povo é a santidade. A santidade de Deus exige que o padrão vivido seja o
que foi estabelecido por Ele. Como Seu povo, devemos com humildade nos submeter
aos Seus preceitos e estatutos. O Senhor exigia pureza no acampamento de
Israel, como encontramos em Deuteronômio 23.13-14. Deus quer do Seu povo pureza
que alcance o espírito, a alma e o corpo (1 Ts 5.23). Quando isso acontece, Ele
se faz presente, para alegria do Seu povo.
Porquanto o Senhor
teu Deus anda no meio de teu arraial, para te livrar, e entregar a ti os
teus inimigos; pelo que o teu arraial será santo, para que ele não veja coisa feia em
ti, e se aparte de ti.(Dt23.14)
Mas, como é santo
aquele que vos chamou, sede vós também santos em
toda a vossa maneira de viver; Porquanto está
escrito: Sede santos, porque eu sou santo. (1 Pe 1:15,16)
1.3. O sacrifício apresentado era o mesmo.
Se o
pecado fosse cometido pelo sacerdote, ou fosse cometido pela congregação,
perante, o Senhor tinha a mesma consequência e a oferta para o
perdão do pecado era idêntica e o rito era o mesmo (Lv 4.1-21). O sangue era
espargido sete vezes diante do véu do santuário, colocado sobre as pontas do
altar de ouro, que era o altar de incenso, e todo o resto de sangue era
derramado à base do altar de cobre, que ficava no pátio do tabernáculo, onde
era oferecido o sacrifício. No pátio o israelita podia estar presente para
participar, colocando a mão sobre a cabeça do animal. Assim precisava ser
feito, pois o pecado do sacerdote, ou de toda a congregação, tinha a ver
diretamente com a presença de Deus no meio do povo.
Característica comum no
sacrifício pelo pecado do sacerdote e pelo pecado da congregação:
Fora do arraial
Uma das principais características desse sacrifício é o fato do animal, no
todo ou em parte, ser queimado fora do arraial (Lv4.11,12,21;Nm19.3).
Evidentemente não havia suficiente santidade dentro do arraial.
(Pr. Abraão de Almeida lições CPAD,1988 3Trim.)
O pecado do
sacerdote, ou de toda a congregação, era de tal alcance que o ritual precisava ser seguido conforme estabelecido
por Deus, pois o sangue espargido diante do
véu tem relação com a presença do Senhor, o sangue colocado sobre as pontas do
altar de incenso restabelecia a adoração e o sangue derramado na base do altar de sacrifício tinha a ver com a
consciência do
ofertante. O pecado do sacerdote ou
de toda a congregação precisava ser expiado nessas três esferas, pois o pecado impede a presença de Deus no meio do povo, a adoração fica impedida e a
consciência do ofertante culpada, mas o sacrifício restabelecia essas três situações. Tudo isso
encontramos em
Jesus Cristo. (Revista do professor)
Abaixo esquema que
mostra a localização das peças, conforme a explicação do nosso comentarista:
2. O pecado do príncipe.
O
pecado de um líder de Israel diante de Deus era considerado grave e se tornava
mais conspícuo (notável) do que o pecado de qualquer outra pessoa do acampamento de Israel.
Ele não tinha a responsabilidade de um sacerdote, mas era um líder em Israel;
havia sido levantado por Deus como uma liderança perante o povo e deveria
receber mais grave condenação.
2.1. O alcance do pecado do príncipe.
Todo o
pecado que o homem comete é contra Deus, pois Ele é quem estabelece o padrão
que devemos viver. O salmista assim se expressa diante de Deus em sua
penitência: “Contra ti, contra ti somente pequei, e fiz o que a teus olhos
parece mal, para que sejas justificado quando falares e puro quando julgares.”
(Sl 51.4). O pecado do príncipe não poderia alcançar o véu do santuário ou
mesmo o altar da adoração, mas tinha a ver com a sua consciência e atingia
também o povo. Quando um líder comete pecado, a tristeza vem sobre o povo por
causa da queda do seu líder.
Professor neste tópico
é interessante comentar com a classe que todos estão sujeitos ao pecado,
inclusive os príncipes (lideres), como mencionado, o rei Davi foi um caso. Foi
estabelecido por Deus um sacrifício especifico para esta situação
notória.Atualmente é possível que algum líder cometa algum pecado,todavia o
sacrifício de Jesus também é suficiente para restaurá-lo.Veja comentário
abaixo(Revista do professor).
O pecado do homem
levou Cristo á cruz, mas Cristo nos leva a Deus. Todos os tipos que podemos estudar no livro de Levítico
apontam para a obra perfeita que Jesus realizou ao morrer na cruz, para glorificar a Deus e tomar o
lugar do
homem. A libertação do pecado e a
purificação dos pecados foi realizada por Jesus e é eterna, não precisando que mais obra seja feita para salvação
do
homem (Hb 9.14-15). Toda a
malignidade do pecado foi anulada pelo sacrifício do antítipo que é Jesus Cristo e ao homem basta
apenas crer nesta obra e guardar em seu
coração a Palavra de Deus.(Revista do professor).
2.2. A oferta pelo pecado do príncipe.
A
oferta que o príncipe tinha que trazer quando obrasse contra algum mandamento
do Senhor deveria ser um bode (Lv 4.23). Um animal sem mancha e todo o ritual
exigido por Deus deveria ser seguido. Mesmo sendo um príncipe dentre o povo,
não tinha nenhuma autoridade para mudar o que fora estabelecido pelo Senhor.
Caso procedesse de acordo com as instruções do Senhor, o resultado alcançado
era paz no coração, pois, quando o homem obedece aos mandamentos do Senhor e
guarda os seus estatutos, a paz é alcançada (Lv 4.24).
O procedimento do
sacrifício era diferente dos casos que estudamos anteriormente (pecado do
sacerdote e pecado da congregação).
Quando um príncipe ou
uma pessoa do povo pecava, o sangue era posto sobre as pontas do altar do
holocausto, e o resto derramado à base do altar. A carne não era levada para
fora do acampamento para ser queimada como no caso do novilho. (Lv.4.22-25).
Vejamos o que diz o
escritor da carta aos Hebreus aos que fracassam:
Porque não temos um sumo sacerdote
que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém, um que, como nós, em
tudo foi tentado, mas sem pecado.
Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar
misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno.(Hb
4:15,16)
2.3. Uma responsabilidade inferior à do sacerdote.
O
príncipe não tinha acesso ao santuário e nem tinha a autorização para queimar
incenso no altar de ouro, como tinha o sacerdote. Então a sua responsabilidade
espiritualmente era menor em apresentar o povo a Deus. Mas o pecado cometido
sempre ofenderá a santidade de Deus. Mas o pecado cometido sempre ofenderá a
santidade de Deus. Sendo assim, apesar da responsabilidade ser menor, um
sacrifício também era necessário e as leis que foram entregues a Moisés pelo
Senhor traziam a solução para o pecado que fosse cometido pelo príncipe (Lv
4.24).
Devemos descansar
sobre a perfeita e suficiente obra realizada por Jesus, isto é, Seu nascimento, ministério, morte, ressurreição
e ascensão. Tudo isso
permite ao homem que crê uma paz que
descansa sobre um fundamento perfeito e inabalável (1Co 3.11). Jesus concede ao homem uma consciência perfeitamente purificada, que descansa sobre a
grandiosa obra da remissão de todos os nossos pecados, sejam de nosso conhecimento ou de ignorância. Jesus se ofereceu a si mesmo para cumprimento da
vontade de Deus na
expiação do pecado em completa
abnegação, tomando todas as consequências do
pecado do homem e levando sobre si todo o castigo que nos traz a paz (Is 53.5). (Rev. do profº)
Verdadeiramente ele
tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre
si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido.
Mas ele foi ferido
por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas
iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas
pisaduras fomos sarados.(Isaías 53:4,5)
3. O pecado de uma pessoa do povo.
Para o
pecado cometido arrogantemente não havia sacrifício prescrito (Nm 15.30). Para
que um pecado fosse expiado, era necessário que fosse cometido por ignorância
ou involuntário, algo que fosse proibido pela lei do Senhor e que
involuntariamente viesse a ser cometido pelo homem.
Professor comente sobre
a gravidade do pecado voluntario:
Porque, se pecarmos voluntariamente, depois de termos
recebido o conhecimento da verdade, já não resta mais sacrifício pelos
pecados,
(Hb 10:26).
3.1. Uma cabra fêmea como oferta.
Por
mais que o homem se esforce, é impossível cumprir a lei, pois a carne está
enferma (Rm 8.3). Isso significa que logo quebraria um ou mais desses inúmeros
preceitos. Sendo assim, os sacrifícios pelo pecado eram constantes e
intermináveis. No caso de qualquer pessoa do povo pecar, poderia trazer uma
cabra fêmea como oferta (Lv 4.28). O pecado sempre ofenderá a Deus, mas nas
ofertas trazidas temos uma gradação que está relacionada com a responsabilidade
que cada um ocupa perante o Senhor. Que verdade maravilhosa é ilustrada por
este ato cerimonial dos diversos animais apresentados sendo relacionados com a
ocupação no acampamento do Senhor Deus pelos respectivos ofertantes. O
sacerdote podia também comer da carne do sacrifício oferecido por uma pessoa,
porque o sangue da oferta não era levado para dentro do santuário (Lv 6.26).
Deus, quando dá a
lei ao homem, é para que o homem trabalhe para Ele e torne-se agradável e
aceito diante dEle. No entanto, isso é impossível de acontecer, pois o homem
está incapacitado de cumprir a lei por causa do pecado. Sendo assim, Deus nos
concede a graça, que é Deus trabalhando para que o homem possa estar na Sua
presença, sendo aceito e agradável a Ele. Nós somos levados a Deus através de
Jesus Cristo, que ressuscitou de entre os mortos e tirou os nossos pecados,
segundo s perfeição da Sua obra. Uma cabra fêmea poderia ser apresentada apenas
por uma pessoa comum do povo e não por um príncipe, a congregação ou o
sacerdote, porque, quanto maior for o privilégio, maior é a responsabilidade. (Revista
do professor)
3.2. Um ato pessoal.
Quando
o ofertante oferecia um animal sem mancha, que era uma figura de Jesus Cristo,
e também no momento em que ele colocava a mão sobre a cabeça do animal, ele se
identificava com o animal oferecido e, através da vítima, oferecia-se a si
mesmo a Deus (Êx 29.10). Uma pessoa que ouvisse uma blasfêmia e não denunciasse
(Lv 5.1), uma impureza cerimonial (Lv 5.2), tocasse em uma pessoa com fluxo ou
lepra (5.3), ou juramento falso (Lv 5.4); necessário era confessar (Lv 5.5) e
oferecer a sua oferta, que poderia ser uma cabra (Lv 5.6) ou duas rolas ou dois
pombinhos para o que fosse pobre (Lv 5.11).
Trazendo para o nosso
cotidiano:
"Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar
os pecados e nos purificar
de toda injustiça" (1 Jo 1.9).E se pecarmos? Embora o nascido de novo tenha recebido uma
nova natureza que aspira à santidade e repele o pecado, está sujeito a dar
lugar à carne, isto é, à natureza velha, da qual surge o desejo pecaminoso (Rm
7.5; Gl 5.17-21). O apóstolo do amor fala da possibilidade de pecarmos quando
diz, mas "se alguém pecar" (2.1). Todo o crente é passível de pecar,
bastando para isso, não vigiar e negligenciar o hábito de orar (1 Ts 5.17; Lc
22.39,40; ver também 1 Jo 1.8,10; Ec 7.20). (Lições CPAD Jovens e Adultos » 2009 » 3º Trim.)
Não atentar para os
detalhes do sacrifício, e trazer um animal com defeito perante o Senhor (Ml 1.8), era atentar contra a
perfeição do antítipo, que é Cristo, e se identificar com o animal que estava sobre o altar. Uma
pessoa que
trouxesse um animal com mancha para o
altar do Senhor estava dizendo que Deus poderia aceitá-lo com os seus defeitos, sem a necessidade de
expiação.
Ele estaria se identificando com o
animal defeituoso ao colocar a mão sobre a sua cabeça. Hoje isso está representando em todos aqueles que procuram
se
justificar perante o Senhor com suas
próprias obras e apresentam sacrifícios segundo o seu coração, como se isso pudesse satisfazer a santidade de
Deus.(Revista do professor)
3.3. Uma provisão divina.
Apesar
das diferenças de animais oferecidos sobre o altar, de acordo com a
responsabilidade exercida por cada um no acampamento de Israel, todos eles eram
provisões da parte de Deus para perdão dos pecados e consequente comunhão com o
Seu povo. Somente Deus pode prover a salvação para o homem (Gn 3.21). Uma
provisão necessária ao homem para que o propósito eterno de Deus se cumpra e
que estará plenamente consumado na eternidade.
Ao trazer o
sacrifício, o ofertante estava dizendo que tinha cometido um pecado não proposital (quer por fraqueza, quer por
negligência). Sua presença ali indicava
que aceitava os mandamentos do Senhor e que humildemente pedia o Seu perdão e a Sua misericórdia. Esse
simbolismo apontava para Cristo, aquele
que, mesmo sem pecado, “se fez pecado” para nos tornar aceitos perante o Senhor. Em Cristo Jesus temos a
provisão perfeita de Deus para a remissão
do pecado do homem.(Revista do professor)
Àquele que não
conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos
justiça de Deus.(2Co5.21)
Porque Jesus pode perdoar. A santidade de Deus requer uma punição para o pecado.
Mas Cristo, amorosa e voluntariamente, sofreu em nosso lugar, tomando sobre si a pena do pecado. Assim, toda exigência da lei divina quanto ao culpado, foi satisfeita plenamente na cruz quando Ele efetuou a nossa redenção pelo seu sangue (Ef 1.7). Por esse ato de amor, obtivemos o perdão dos pecados; assim, fomos salvos da perdição eterna (Gl 3:13,14).(Lições CPAD Jovens e Adultos - 2009 - 3 Trimestre)
Em que temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça (Ef 1.7).
CONCLUSÃO
Em sua
ignorância e arrogância, o homem pensa em agradar a Deus se apresentando diante
dEle com seus trapos de imundícia (Is 64.6). No entanto, através da justiça de
Deus em Cristo Jesus, temos livre acesso à Sua presença e lá podemos permanecer
(Rm 5.1-9-11).
O sacrifício pelo pecado (Lv 4). Visava expurgar o pecado cometido, involuntariamente, ou por ignorância.
(Lições CPAD Jovens e Adultos - 2008 - 4 Trimestre)
Obs. Expurgar é o mesmo que limpar e ou purificar.
(Lições CPAD Jovens e Adultos - 2008 - 4 Trimestre)
Obs. Expurgar é o mesmo que limpar e ou purificar.
TEXTO ÁUREO
“E o sacerdote molhará o seu dedo no sangue, e daquele sangue espargirá sete vezes perante o Senhor, diante do véu do santuário”. (Levítico 4:6).
E semelhantemente
aspergiu com sangue o tabernáculo e todos os vasos do ministério.
E quase todas as
coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e sem derramamento de
sangue não há remissão. (Hb 9:21,22)
VERDADE APLICADA
O sacrifício que Jesus fez por nós, vertendo o Seu sangue na cruz, permite que Deus aja com misericórdia, perdoando os nossos pecados.
A mensagem da cruz continua e sempre será a mais linda e atual, você a prioriza em suas pregações ?
Não se importe com as criticas, mas pregue o evangelho genuíno que está fundamentado no sacrifício que Jesus fez por nós. Infelizmente temos ouvido algumas mensagens estranhas à luz das escrituras.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
1 - Mostrar a responsabilidade do sacerdote e da
congregação diante do Senhor;
2 - Ensinar que o líder tem responsabilidade diante do
povo;
3 - Evidenciar que temos responsabilidade individual
diante de Deus.
TEXTO REFERÊNCIA
Levítico 4:3; 13; 14;
3 Se o
sacerdote ungido pecar para escândalo do povo, oferecerá pelo seu pecado, que
pecou, um novilho sem mancha, ao Senhor, por expiação do pecado.
13 Mas,
se toda a congregação de Israel errar, e o negócio for oculto aos olhos da
congregação, e se fizerem, contra algum dos mandamentos do Senhor, aquilo que
se não deve fazer, e forem culpados,
14 E o
pecado em que pecarem for notório, então, a congregação oferecerá um novilho,
por expiação do pecado, e o trará diante da tenda da congregação.
INTRODUÇÃO
O
pecado impede o relacionamento de Deus com o homem, mas o amor de Deus fez com
que Ele oferecesse o Seu Filho para morrer pelo homem e assim Deus pode
restaurar essa comunhão.
Professor, hoje
estudaremos o capítulo quatro de Levíticos que discute as ofertas pelo pecado. Mencionaremos quatro
classes de ofensores: O sacerdote ungido (vers. 3-12), toda a congregação (vers. 13 e 21), o príncipe
(vers. 22-26), um do povo comum (vers. 27-35).
Seria interessante iniciar
fazendo uma síntese sobre pecado para contextualizar com o tema:
Porque todos pecaram e destituídos estão da
glória de Deus; (Rm 3:23)
“Em Romanos 1-3,
Paulo argumentou que toda humanidade está perdida nas
garras do pecado, tanto judeus como
gentios. Em Romanos 4, ele mostrou que a justificação pela fé também está universalmente
disponível a todos aqueles que crêem que Deus manterá a promessa que fez no evangelho — tanto para os
gentios como para os judeus.
Agora, Paulo dá um
passo atrás, apenas por um momento, para perguntar como
pode ser isso. Como todos os homens
tornaram-se pecadores? E como a vida pode ser oferecida a todos?
Como contexto,
precisamos entender uma coisa importante sobre o relacionamento entre ‘pecado’ e ‘pecados’. Enquanto
'pecados' são atos de iniqüidade ou transgressões à Lei de Deus, o ‘pecado’ é algo diferente.
Ele se refere àquele
defeito essencial da natureza humana que distorce o caráter moral
do homem, obscurece sua inteligência
e o incita em direção ao mal. De acordo com a terminologia bíblica, esta condição é freqüentemente
mencionada como ‘morte’, não no sentido biológico, mas espiritual” (RICHARDS, Lawrence
O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. 1ª Edição.
RJ: CPAD, 2014, p.300).
1. O pecado do sacerdote.
O
pecado deturpou a criação e ao homem ficou impossível fazer o que é agradável a
Deus. O homem ficou impossibilitado de fazer qualquer coisa que Deus ordenasse.
A lei foi dada para mostrar essa incapacidade do homem.
(Lições CPAD » Jovens 2016 » 1º Trimestre)
(Lições CPAD » Jovens 2016 » 1º Trimestre)
1.1. O pecado do sacerdote.
Se o
sacerdote pecasse, o texto bíblico afirma que deveria ser levado para o
sacrifício da expiação um novilho (Lv 4.3). O pecado do sacerdote afetava toda
a congregação e desse modo era exigido para o sacrifício um novilho, que era o
maior animal para oferta. A missão do sacerdote em poder se aproximar de Deus
em benefício do povo também aumentava a sua responsabilidade perante o Senhor.
A grande responsabilidade do sacerdote comprometeria toda a congregação, caso
algum pecado estivesse sobre ele. A excelência do ministério vem acompanhada de
grandes responsabilidades.
Assim comentou
Russel N Champlin: “Quando um sacerdote pecava, escandalizava o povo todo, por
ser o homem que, supostamente, ensinava os outros. Ver 2 Coríntios 6.3 quanto a
um paralelo no Novo Testamento. Ver também o trecho de Tiago 3.1, onde lemos
que os líderes receberão juízo mais severo. O sacerdote que pecasse trazia
pecado sobre todos, por ser um representante de todos”. (Revista do professor)
Não dando nós
escândalo em coisa alguma, para que o nosso ministério não seja censurado; (2Co6.3)
1.2. O pecado da congregação.
No caso
de a congregação cometer algum tipo de sacrilégio (pecado grave contra as
coisas sagradas), isso tornava impossível a
habitação de Deus no arraial, pois o fundamento da habitação de Deus no meio do
seu povo é a santidade. A santidade de Deus exige que o padrão vivido seja o
que foi estabelecido por Ele. Como Seu povo, devemos com humildade nos submeter
aos Seus preceitos e estatutos. O Senhor exigia pureza no acampamento de
Israel, como encontramos em Deuteronômio 23.13-14. Deus quer do Seu povo pureza
que alcance o espírito, a alma e o corpo (1 Ts 5.23). Quando isso acontece, Ele
se faz presente, para alegria do Seu povo.
Porquanto o Senhor teu Deus anda no meio de teu arraial, para te livrar, e entregar a ti os teus inimigos; pelo que o teu arraial será santo, para que ele não veja coisa feia em ti, e se aparte de ti.(Dt23.14)
Porquanto o Senhor teu Deus anda no meio de teu arraial, para te livrar, e entregar a ti os teus inimigos; pelo que o teu arraial será santo, para que ele não veja coisa feia em ti, e se aparte de ti.(Dt23.14)
Mas, como é santo
aquele que vos chamou, sede vós também santos em
toda a vossa maneira de viver; Porquanto está
escrito: Sede santos, porque eu sou santo. (1 Pe 1:15,16)
1.3. O sacrifício apresentado era o mesmo.
Se o
pecado fosse cometido pelo sacerdote, ou fosse cometido pela congregação,
perante, o Senhor tinha a mesma consequência e a oferta para o
perdão do pecado era idêntica e o rito era o mesmo (Lv 4.1-21). O sangue era
espargido sete vezes diante do véu do santuário, colocado sobre as pontas do
altar de ouro, que era o altar de incenso, e todo o resto de sangue era
derramado à base do altar de cobre, que ficava no pátio do tabernáculo, onde
era oferecido o sacrifício. No pátio o israelita podia estar presente para
participar, colocando a mão sobre a cabeça do animal. Assim precisava ser
feito, pois o pecado do sacerdote, ou de toda a congregação, tinha a ver
diretamente com a presença de Deus no meio do povo.
Característica comum no
sacrifício pelo pecado do sacerdote e pelo pecado da congregação:
Fora do arraial
Uma das principais características desse sacrifício é o fato do animal, no
todo ou em parte, ser queimado fora do arraial (Lv4.11,12,21;Nm19.3).
Evidentemente não havia suficiente santidade dentro do arraial.
(Pr. Abraão de Almeida lições CPAD,1988 3Trim.)
O pecado do
sacerdote, ou de toda a congregação, era de tal alcance que o ritual precisava ser seguido conforme estabelecido
por Deus, pois o sangue espargido diante do
véu tem relação com a presença do Senhor, o sangue colocado sobre as pontas do
altar de incenso restabelecia a adoração e o sangue derramado na base do altar de sacrifício tinha a ver com a
consciência do
ofertante. O pecado do sacerdote ou
de toda a congregação precisava ser expiado nessas três esferas, pois o pecado impede a presença de Deus no meio do povo, a adoração fica impedida e a
consciência do ofertante culpada, mas o sacrifício restabelecia essas três situações. Tudo isso
encontramos em
Jesus Cristo. (Revista do professor)
Abaixo esquema que
mostra a localização das peças, conforme a explicação do nosso comentarista:
2. O pecado do príncipe.
O
pecado de um líder de Israel diante de Deus era considerado grave e se tornava
mais conspícuo (notável) do que o pecado de qualquer outra pessoa do acampamento de Israel.
Ele não tinha a responsabilidade de um sacerdote, mas era um líder em Israel;
havia sido levantado por Deus como uma liderança perante o povo e deveria
receber mais grave condenação.
2.1. O alcance do pecado do príncipe.
Todo o
pecado que o homem comete é contra Deus, pois Ele é quem estabelece o padrão
que devemos viver. O salmista assim se expressa diante de Deus em sua
penitência: “Contra ti, contra ti somente pequei, e fiz o que a teus olhos
parece mal, para que sejas justificado quando falares e puro quando julgares.”
(Sl 51.4). O pecado do príncipe não poderia alcançar o véu do santuário ou
mesmo o altar da adoração, mas tinha a ver com a sua consciência e atingia
também o povo. Quando um líder comete pecado, a tristeza vem sobre o povo por
causa da queda do seu líder.
Professor neste tópico
é interessante comentar com a classe que todos estão sujeitos ao pecado,
inclusive os príncipes (lideres), como mencionado, o rei Davi foi um caso. Foi
estabelecido por Deus um sacrifício especifico para esta situação
notória.Atualmente é possível que algum líder cometa algum pecado,todavia o
sacrifício de Jesus também é suficiente para restaurá-lo.Veja comentário
abaixo(Revista do professor).
O pecado do homem
levou Cristo á cruz, mas Cristo nos leva a Deus. Todos os tipos que podemos estudar no livro de Levítico
apontam para a obra perfeita que Jesus realizou ao morrer na cruz, para glorificar a Deus e tomar o
lugar do
homem. A libertação do pecado e a
purificação dos pecados foi realizada por Jesus e é eterna, não precisando que mais obra seja feita para salvação
do
homem (Hb 9.14-15). Toda a
malignidade do pecado foi anulada pelo sacrifício do antítipo que é Jesus Cristo e ao homem basta
apenas crer nesta obra e guardar em seu
coração a Palavra de Deus.(Revista do professor).
2.2. A oferta pelo pecado do príncipe.
A
oferta que o príncipe tinha que trazer quando obrasse contra algum mandamento
do Senhor deveria ser um bode (Lv 4.23). Um animal sem mancha e todo o ritual
exigido por Deus deveria ser seguido. Mesmo sendo um príncipe dentre o povo,
não tinha nenhuma autoridade para mudar o que fora estabelecido pelo Senhor.
Caso procedesse de acordo com as instruções do Senhor, o resultado alcançado
era paz no coração, pois, quando o homem obedece aos mandamentos do Senhor e
guarda os seus estatutos, a paz é alcançada (Lv 4.24).
O procedimento do
sacrifício era diferente dos casos que estudamos anteriormente (pecado do
sacerdote e pecado da congregação).
Quando um príncipe ou
uma pessoa do povo pecava, o sangue era posto sobre as pontas do altar do
holocausto, e o resto derramado à base do altar. A carne não era levada para
fora do acampamento para ser queimada como no caso do novilho. (Lv.4.22-25).
Vejamos o que diz o
escritor da carta aos Hebreus aos que fracassam:
Porque não temos um sumo sacerdote
que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém, um que, como nós, em
tudo foi tentado, mas sem pecado.
Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar
misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno.(Hb
4:15,16)
2.3. Uma responsabilidade inferior à do sacerdote.
O
príncipe não tinha acesso ao santuário e nem tinha a autorização para queimar
incenso no altar de ouro, como tinha o sacerdote. Então a sua responsabilidade
espiritualmente era menor em apresentar o povo a Deus. Mas o pecado cometido
sempre ofenderá a santidade de Deus. Mas o pecado cometido sempre ofenderá a
santidade de Deus. Sendo assim, apesar da responsabilidade ser menor, um
sacrifício também era necessário e as leis que foram entregues a Moisés pelo
Senhor traziam a solução para o pecado que fosse cometido pelo príncipe (Lv
4.24).
Devemos descansar
sobre a perfeita e suficiente obra realizada por Jesus, isto é, Seu nascimento, ministério, morte, ressurreição
e ascensão. Tudo isso
permite ao homem que crê uma paz que
descansa sobre um fundamento perfeito e inabalável (1Co 3.11). Jesus concede ao homem uma consciência perfeitamente purificada, que descansa sobre a
grandiosa obra da remissão de todos os nossos pecados, sejam de nosso conhecimento ou de ignorância. Jesus se ofereceu a si mesmo para cumprimento da
vontade de Deus na
expiação do pecado em completa
abnegação, tomando todas as consequências do
pecado do homem e levando sobre si todo o castigo que nos traz a paz (Is 53.5). (Rev. do profº)
Verdadeiramente ele
tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre
si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido.
Mas ele foi ferido
por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas
iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas
pisaduras fomos sarados.(Isaías 53:4,5)
3. O pecado de uma pessoa do povo.
Para o
pecado cometido arrogantemente não havia sacrifício prescrito (Nm 15.30). Para
que um pecado fosse expiado, era necessário que fosse cometido por ignorância
ou involuntário, algo que fosse proibido pela lei do Senhor e que
involuntariamente viesse a ser cometido pelo homem.
Professor comente sobre
a gravidade do pecado voluntario:
Porque, se pecarmos voluntariamente, depois de termos
recebido o conhecimento da verdade, já não resta mais sacrifício pelos
pecados,
(Hb 10:26).
3.1. Uma cabra fêmea como oferta.
Por
mais que o homem se esforce, é impossível cumprir a lei, pois a carne está
enferma (Rm 8.3). Isso significa que logo quebraria um ou mais desses inúmeros
preceitos. Sendo assim, os sacrifícios pelo pecado eram constantes e
intermináveis. No caso de qualquer pessoa do povo pecar, poderia trazer uma
cabra fêmea como oferta (Lv 4.28). O pecado sempre ofenderá a Deus, mas nas
ofertas trazidas temos uma gradação que está relacionada com a responsabilidade
que cada um ocupa perante o Senhor. Que verdade maravilhosa é ilustrada por
este ato cerimonial dos diversos animais apresentados sendo relacionados com a
ocupação no acampamento do Senhor Deus pelos respectivos ofertantes. O
sacerdote podia também comer da carne do sacrifício oferecido por uma pessoa,
porque o sangue da oferta não era levado para dentro do santuário (Lv 6.26).
Deus, quando dá a lei ao homem, é para que o homem trabalhe para Ele e torne-se agradável e aceito diante dEle. No entanto, isso é impossível de acontecer, pois o homem está incapacitado de cumprir a lei por causa do pecado. Sendo assim, Deus nos concede a graça, que é Deus trabalhando para que o homem possa estar na Sua presença, sendo aceito e agradável a Ele. Nós somos levados a Deus através de Jesus Cristo, que ressuscitou de entre os mortos e tirou os nossos pecados, segundo s perfeição da Sua obra. Uma cabra fêmea poderia ser apresentada apenas por uma pessoa comum do povo e não por um príncipe, a congregação ou o sacerdote, porque, quanto maior for o privilégio, maior é a responsabilidade. (Revista do professor)
Deus, quando dá a lei ao homem, é para que o homem trabalhe para Ele e torne-se agradável e aceito diante dEle. No entanto, isso é impossível de acontecer, pois o homem está incapacitado de cumprir a lei por causa do pecado. Sendo assim, Deus nos concede a graça, que é Deus trabalhando para que o homem possa estar na Sua presença, sendo aceito e agradável a Ele. Nós somos levados a Deus através de Jesus Cristo, que ressuscitou de entre os mortos e tirou os nossos pecados, segundo s perfeição da Sua obra. Uma cabra fêmea poderia ser apresentada apenas por uma pessoa comum do povo e não por um príncipe, a congregação ou o sacerdote, porque, quanto maior for o privilégio, maior é a responsabilidade. (Revista do professor)
3.2. Um ato pessoal.
Quando
o ofertante oferecia um animal sem mancha, que era uma figura de Jesus Cristo,
e também no momento em que ele colocava a mão sobre a cabeça do animal, ele se
identificava com o animal oferecido e, através da vítima, oferecia-se a si
mesmo a Deus (Êx 29.10). Uma pessoa que ouvisse uma blasfêmia e não denunciasse
(Lv 5.1), uma impureza cerimonial (Lv 5.2), tocasse em uma pessoa com fluxo ou
lepra (5.3), ou juramento falso (Lv 5.4); necessário era confessar (Lv 5.5) e
oferecer a sua oferta, que poderia ser uma cabra (Lv 5.6) ou duas rolas ou dois
pombinhos para o que fosse pobre (Lv 5.11).
Trazendo para o nosso
cotidiano:
"Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar
os pecados e nos purificar
de toda injustiça" (1 Jo 1.9).E se pecarmos? Embora o nascido de novo tenha recebido uma
nova natureza que aspira à santidade e repele o pecado, está sujeito a dar
lugar à carne, isto é, à natureza velha, da qual surge o desejo pecaminoso (Rm
7.5; Gl 5.17-21). O apóstolo do amor fala da possibilidade de pecarmos quando
diz, mas "se alguém pecar" (2.1). Todo o crente é passível de pecar,
bastando para isso, não vigiar e negligenciar o hábito de orar (1 Ts 5.17; Lc
22.39,40; ver também 1 Jo 1.8,10; Ec 7.20). (Lições CPAD Jovens e Adultos » 2009 » 3º Trim.)
Não atentar para os
detalhes do sacrifício, e trazer um animal com defeito perante o Senhor (Ml 1.8), era atentar contra a
perfeição do antítipo, que é Cristo, e se identificar com o animal que estava sobre o altar. Uma
pessoa que
trouxesse um animal com mancha para o
altar do Senhor estava dizendo que Deus poderia aceitá-lo com os seus defeitos, sem a necessidade de
expiação.
Ele estaria se identificando com o
animal defeituoso ao colocar a mão sobre a sua cabeça. Hoje isso está representando em todos aqueles que procuram
se
justificar perante o Senhor com suas
próprias obras e apresentam sacrifícios segundo o seu coração, como se isso pudesse satisfazer a santidade de
Deus.(Revista do professor)
3.3. Uma provisão divina.
Apesar
das diferenças de animais oferecidos sobre o altar, de acordo com a
responsabilidade exercida por cada um no acampamento de Israel, todos eles eram
provisões da parte de Deus para perdão dos pecados e consequente comunhão com o
Seu povo. Somente Deus pode prover a salvação para o homem (Gn 3.21). Uma
provisão necessária ao homem para que o propósito eterno de Deus se cumpra e
que estará plenamente consumado na eternidade.
Ao trazer o
sacrifício, o ofertante estava dizendo que tinha cometido um pecado não proposital (quer por fraqueza, quer por
negligência). Sua presença ali indicava
que aceitava os mandamentos do Senhor e que humildemente pedia o Seu perdão e a Sua misericórdia. Esse
simbolismo apontava para Cristo, aquele
que, mesmo sem pecado, “se fez pecado” para nos tornar aceitos perante o Senhor. Em Cristo Jesus temos a
provisão perfeita de Deus para a remissão
do pecado do homem.(Revista do professor)
Àquele que não
conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos
justiça de Deus.(2Co5.21)
Porque Jesus pode perdoar. A santidade de Deus requer uma punição para o pecado.
Mas Cristo, amorosa e voluntariamente, sofreu em nosso lugar, tomando sobre si a pena do pecado. Assim, toda exigência da lei divina quanto ao culpado, foi satisfeita plenamente na cruz quando Ele efetuou a nossa redenção pelo seu sangue (Ef 1.7). Por esse ato de amor, obtivemos o perdão dos pecados; assim, fomos salvos da perdição eterna (Gl 3:13,14).(Lições CPAD Jovens e Adultos - 2009 - 3 Trimestre)
Em que temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça (Ef 1.7).
Porque Jesus pode perdoar. A santidade de Deus requer uma punição para o pecado.
Mas Cristo, amorosa e voluntariamente, sofreu em nosso lugar, tomando sobre si a pena do pecado. Assim, toda exigência da lei divina quanto ao culpado, foi satisfeita plenamente na cruz quando Ele efetuou a nossa redenção pelo seu sangue (Ef 1.7). Por esse ato de amor, obtivemos o perdão dos pecados; assim, fomos salvos da perdição eterna (Gl 3:13,14).(Lições CPAD Jovens e Adultos - 2009 - 3 Trimestre)
Em que temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça (Ef 1.7).
CONCLUSÃO
Em sua
ignorância e arrogância, o homem pensa em agradar a Deus se apresentando diante
dEle com seus trapos de imundícia (Is 64.6). No entanto, através da justiça de
Deus em Cristo Jesus, temos livre acesso à Sua presença e lá podemos permanecer
(Rm 5.1-9-11).
Bibliografia
[1] Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal - CPAD - ARC
Biblia de estudo pentecostal, Almeida revista e corrigida, Rio de Janeiro, CPAD
Bíblia do Culto - Editora Betel
Revista EBD Betel Dominical Professor - 1 trimestre 2018, ano 28, número 106 - Editora Betel
Biblia de estudo pentecostal, Almeida revista e corrigida, Rio de Janeiro, CPAD
Bíblia do Culto - Editora Betel
Revista EBD Betel Dominical Professor - 1 trimestre 2018, ano 28, número 106 - Editora Betel
PAE - Plano de Aula Expositiva - Auxílio EBD - http://editorabetel.com.br/auxilio/beteldominical/
1. Se o
sacerdote pecasse, o que o texto bíblico afirma?
R: Que
deveria ser levado para o sacrifício da expiação um novilho (Lv 4.3).
2. O
que a santidade de Deus exige?
R: Que
o padrão vivido seja o que foi estabelecido por Ele (1Ts 5.23).
3. Qual
era a oferta que o príncipe tinha que trazer quando obrasse contra algum
mandamento do Senhor?
R: Um
bode (Lv 4.23).
4. Por
mais que o homem se esforce, por que é impossível cumprir a lei?
R:
Porque a carne está enferma (Rm 8.3).
5.
Somente quem pode prover a salvação para o homem?
R: Deus
(Gn 3.21).
[
Estimado Professor, segue abaixo o material de apoio para nossos estudos !
O QUE É O DIA DA EXPIAÇÃO ?
O dia 10 do mês de Tisri marcava o Dia da Expiação (Lv 16). Esse dia era de muitas formas um clímax do ano religioso judeu. Os sacerdotes ofereciam durante o ano inteiro sacrifícios a Deus, a fim de tornar o povo aceitável a Ele; mas os sacerdotes e seu equipamento foram cerimonialmente afetados pelo pecado e o Dia da Expiação foi instituído para promover uma 'limpeza espiritual de primavera', de modo que o caminho para chegar a Deus, mediante sacrifício, ficasse aberto por mais uma ano. O sumo sacerdote era a única pessoa que podia fazer isso e nos dias do Novo Testamento, a fim de não haver erro, ele era cuidadosamente vestido pelos anciãos e praticava o ritual diariamente durante a semana anterior.
No dia da Expiação, o sumo sacerdote era mantido acordado durante a madrugada, e quando chegava a manhã, era vestido com roupas brancas simples para dar início às cerimônias. Ele primeiro confessava os pecados das pessoas com a mão sobre o pescoço de um touro sacrificial, que havia sido morto e colhido o seu sangue. Dois bodes era colocados à sua frente e sortes lançadas para ver qual deles devia ser de Deus e qual do povo. O bode de Deus era morto e seu sangue misturado com o do touro. Depois, sozinho, o sumo sacerdote entrava com incenso e brasas no Santo dos Santos. O incenso era queimado e quando ele enchia o lugar, acreditava-se que o sumo sacerdote era aceitável a Deus.
(Novo Manual dos usos e Costumes dos tempos bíblicos - CPAD - pág.321-322)
Mais alguns links interessantes sobre a Lição desta semana :
Estimado professor, segue abaixo um quadro sobre as cinco ofertas ou sacrifícios de Levítico :
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